Quem disse que inovação é coisa só de start up? A inovação é esperada de todos e precisa ser exercitada por todas as empresas, sejam elas start ups ou consolidadas.
E não é diferente na Gradum que, neste início de ano, decidiu, com a adoção do SuperBI, inserir recursos de Business Intelligence (BI) em seu sistema de ERP.
A Gradum, de São Caetano do Sul (SP), conta com experiência de 20 anos no desenvolvimento e implantação de software. O Silógica W!, ERP desenvolvido pela Gradum, foi pioneiro na nuvem. Visionária, passou operar na nuvem em 2009, totalmente fora do padrão de entrega dos ERPs na época e, claro, incialmente com resistência por parte de alguns clientes.
Esse arrojo, no entanto, assegurou à Gradum um crescimento constante ao longo dos últimos anos, mesmo em períodos de recessão econômica.
E, com os gestores das empresas dando cada vez mais importância à análise dos dados, a Gradum entendeu que era hora de inserir um instrumento de BI no ERP. Com isso, os clientes não só ganharão qualidade no acompanhamento de seus indicadores de desempenho, como também agilidade no processo de planejamento e tomada de decisões. E de quebra, ainda terão mais autonomia na formatação das consultas aos dados, minimizando a necessidade de customização de relatórios.
Com parceria comercial atrativa, longa experiência com projetos de BI e versão nova da ferramenta SuperBI, a BXBsoft foi escolhida pela Gradum como parceira nesse projeto. “Como não somos especialistas em tudo, entendemos ser de grande importância ter uma empresa aliada com a experiência da BXBsoft para uma integração segura, proporcionando oferta consistente aos clientes Silógica W!”, comenta Felipe Cabrera, CEO da Gradum. Leonardo Matt, CEO da BXBsoft acrescenta: “Costumamos retribuir com todo o comprometimento a confiança depositada pelos parceiros que adotaram o SuperBI, pois o sucesso de um está associado ao sucesso do outro”.
Outro fator relevante na decisão de utilizar uma ferramenta de software nacional, a exemplo do SuperBI, é o equilíbrio monetário, sem influência direta de variação cambial e sem sustos com eventuais “sobretaxações” tributárias que, muitas vezes, aparecem de surpresa e geram desconforto nas relações contratuais.