Já sabemos que a LGPD é uma lei que visa proteger a privacidade do cidadão. E as empresas, ganham algo implementando um bom programa de adequação à LGPD? Veja a resposta clicando no link a seguir.

O mapeamento de dados pessoais existentes versus os que realmente são necessários é uma etapa indispensável no processo de adequação às orientações da LGPD. Mas será que é uma mera obrigação ou é também uma boa prática de governança? Veja algumas perguntas que vão lhe ajudar no discernimento do que precisa na sua empresa.

Para atender as exigências e recomendações da LGPD às empresas, o processo de adequação é bem abrangente, pois normalmente afeta vários setores e praticamente todas as pessoas direta e indiretamente ligadas à empresa. De forma sintetizada este artigo apresenta os principais passos a serem executados.

O que uma empresa pode fazer com dados pessoais? Nem tudo é proibido pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). A Lei não coloca qualquer restrição em dados corporativos. E para permitir a guarda e uso de dados pessoais, há 10 situações previstas na Lei. E em nenhum outro caso o uso dos dados pessoais é permitido. Vamos relembrar quais são esses 10 ?

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) menciona responsabilidades de três personagens que ocupam o papel central nas atividades relacionadas à LGPD, são eles: Controlador, Operador e Encarregado. Você sabe a que se referem esses papeis e qual a atribuição de cada um?

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) se propõe a proteger a privacidade da pessoa física, empoderando-a sobre a utilização de seus dados e dando a ela o direito de saber para que os seus dados são usados e até a pedir a eliminação desses dados do cadastro das empresas, salvo se por exigência de outra legislação é exijido que a empresa mantenha a informação guardada.
Mas, afinal, o que exatamente são e a quem pertencem os dados pessoais?